Um levantamento divulgado pelo IBGE mostrou que o home office bateu recordes em 2018. O crescimento entre 2017 e 2018 foi de 21% e cerca de 3,8 milhões de brasileiros estão trabalhando em casa.
O IBGE aponta a informalidade como uma das razões para esse aumento e outros números mostram que essa informalidade do home office acontece também dentro das empresas.
Números divulgados por uma pesquisa feita pela Sobratt e SAP indicam que 46% das empresas brasileiras já adotam o home office, porém, nem metade delas têm essa política formalizada.
O que isso quer dizer? Que muitas empresas liberam os funcionários para trabalhar em casa vez ou outra, que em um dia de necessidade, o líder tem o poder de autorizar o colaborador a não comparecer ao escritório, mas isso não é um modelo formal e com regras que podem ser seguidas por todos.
Das empresas que dizem apostar no home office, 43% já oferecem uma prática formalizada, com metodologia própria e adequada para tal. O modelo mais comum é o de permitir home office um dia da semana (em 52% das empresas entrevistadas esse é o padrão).
Identificamos aí duas coisas:
- um crescimento do modelo home office no Brasil, seguindo uma tendência mundial
- a necessidade de formalizar esse modelo para que os ganhos e as obrigações fiquem claras para empresas e colaboradores
O home office tem razões sólidas para ser considerado uma das maiores apostas para empresas dos mais diversos setores. No entanto, cabe a cada uma avaliar como o método pode ser inserido da melhor forma no seu modelo de negócio.
Se precisar de ajuda para implementar ou treinar sua equipe para que o home office seja uma realidade em 2020, pode contar com o time da HOM!
* Esse post faz parte da parceira entre a HOM e o Adoro Home Office.