Uma pesquisa realizada pela consultoria Talenses, em parceria com a Fundação Dom Cabral, mostra como estão as mudanças de quatro frentes distintas nas empresas com o cenário COVID-19: home office, processos seletivos, treinamentos e onboarding. O estudo foi feito entre os dias 27/03 e 03/04, e respondido por 375 profissionais da área de RH responsáveis por essas temáticas dentro de companhias de diferentes setores (comércio, serviços, indústria e terceiro setor).
De acordo com a pesquisa, a maior dificuldade para todos os setores foi lidar com as questões culturais relacionadas ao home office. Antes do cenário COVID-19, apenas 21% dos trabalhadores faziam home office, mas as empresas tinham bastante dificuldade em implementar o modelo. Agora, 70% das empresas acreditam que as novas práticas de home office permaneçam depois da pandemia.
ONBOARDING
Um dos tópicos da era justamente sobre onboarding de novos colaboradores nos times remotos. A pesquisa mostrou que 57% das empresas tiveram dificuldade em inserir o novo funcionário na rotina da empresa e fazer com que ele se sinta integrado rapidamente.
O terceiro setor teve mais dificuldade por não ter ferramentas digitais adequadas e o comércio teve mais dificuldade para adaptação das novas atividades.
TREINAMENTOS
Em média, 26% dos treinamentos que estavam acontecendo foram interrompidos pela pandemia do COVID-19. 42% dos treinamentos continuaram acontecendo online de forma parcial ou integral.
Nesse tópico, as empresas do comércio são as que menos esperam a permanência dessas mudanças. Já os times da indústria e terceiro setor acreditam que os treinamentos online vieram para ficar.
De forma geral, todos os segmentos acreditam que algumas devem ficar de forma permanente. As mudanças nos processos de home office e treinamentos são as que foram apontadas como mais prováveis de permanecerem. O setor de comércio é o que menos acredita que essas mudanças vieram para ficar.
O setor de indústria foi o que teve mais dificuldade de implementar o home office, garantir infraestrutura para todos os funcionários e manter a quantidade e a intensidade do processo de onboarding.
O setor de serviços foi o que teve menos dificuldade de implantar o home office, mas enfrentou dificuldades com processos que não podem ser realizados de forma remota.
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* Esse post faz parte da parceira entre a HOM e o Adoro Home Office.